Nessa semana resolvi começar com texto, não estou tendo muito tempo pra trabalhar texto mais por ter rolado em sala de aula uma discussão em cima desse tema achei interessante pesquisar melhor e colocar meu ponto de vista.
No Japão, a influência da cultura, da necessidade, da dedicação dos funcionários torna a organizações competitivas. São fábricas-modelo, nem todas de alta tecnologia, muitas delas com máquinas e equipamentos que não são de última geração, mas todas funcionam. Familiarizados com a palavra “perda”, utilizam a melhoria contínua para diminuir ou mesmo eliminar essas perdas.
Há necessidade do envolvimento de todos na organização, diretores, gerentes, colaboradores, em todos os níveis. A ferramenta de melhoria contínua precisa ser entendida, aceita e aplicada por qualquer gerente de qualquer empresa, independentemente de sua nacionalidade, pois a perda é ruim para qualquer instituição.
Treinar e motivar funcionários e parceiros na luta contra as perdas pode significar a continuação da própria organização, tornando-a competitiva.
No Japão, funcionários motivados e com alegria em trabalhar nas fábricas dominam e praticam a melhoria contínua, transformando as paredes em imensos porta-índices, mostrando a evolução que leva ao aperfeiçoamento do trabalho no piso de fábrica.
No Brasil, um país que possui altas cargas tributárias e uma desigual distribuição de renda, as aplicações em técnicas de melhorias na produção são encaradas como custo, o que pode ser um erro, devendo ser encaradas como um investimento à medida que aprimoram os produtos e processos, afetando diretamente a competitividade entre as empresas.
Devemos sempre aprender com os erros, devemos melhorar sempre, não somente nas organizações, mas também em nossa vida pessoal. A melhoria contínua pode se encaixar em tudo que fazemos, fazer parte de nossa vida, ser uma filosofia.
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